INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O LOCAL DE POSSE ACADÊMICA EM FORTALEZA
Informações importantes ALAF_ Academia de Letras e Artes de Fortaleza
Caros
convidados para posse acadêmica na ALAF, informamos que o evento será
organizado no dia 19 de abril ás 18:00 horas no Hotel Holyday inn em
Fortaleza.
Após o evento haverá um jantar de confraternização em uma churrascaria próxima ao Hotel (Cerca de 700 metros)
Após o evento haverá um jantar de confraternização em uma churrascaria próxima ao Hotel (Cerca de 700 metros)
O Traje para o evento será o Passeio completo para os homens e social para as mulheres e convidados, pedimos somente aos acadêmicos que usem roupas pretas ou azul
marinho, que é a cor de nossa pelerine acadêmica.
Esperamos que sua visita em nossa cidade seja
maravilhosa .
Academia de Letras e Artes de Fortaleza
Essa poesia foi composta na praia de Iracema, bem em frente ao monumento que leva o seu nome. Não quis fazer nenhuma alteração, preferir transcrever e publicar na sua forma original, nem mesmo uma vírgula foi mudada, os originais encontram-se guardados em duas folha de guardanapos de um pastel que eu tinha terminado de comer.
ResponderExcluirFORTALEZA
Fortaleza, você me fez sonhar o meu melhor sonho.
Fez-me sentir o momento mais feliz da minha vida
Estendeu os teus braços para o descanso do meu carinho
Você Fortaleza é a mais linda de todas as minhas poesias
Amo-te
Não pelo que você me dar, mas pelo tudo que você é.
Quero viver o seu momento, não em frações Fortaleza.
Quero o seu inteiro Fortaleza
Quero usufruir de toda tua beleza,
Ir a praia de Iracema, ouvir a canção
Deste mar que banha a areia
Parecendo as estrelas quando a lua vai beijar
Quero ouvir a canção que o vento canta
Os assobios das gaivotas que alegres e toda prosas
Nas suas areias a ciscarem
Estou de volta a minha terra, mas aqui deixo saudades.
Levo lembranças desta terra, que meu deu felicidades.
Que me abrigou nesse seu ninho e que deixo os meus olhinhos
Marejados de saudades
Amo-te Fortaleza
Fortaleza 23/06/11
Luiz Menezes de Miranda
A MULHER QUE AMO
ResponderExcluirA mulher que amo
É um mito em forma de deusa
Tem dois extremos
A beleza e o encanto
A mulher que eu amo
Conhece os meus desejos
Entre caricia e afagos
Desnuda o meu amor
A mulher que amo
Reconhece o meu cansaço
E com carinhos e abraços
Ameniza o meu dia
A mulher que amo
Compreende os meus caprichos
E faz deles a sua bandeira
Expõe-se ao meu amor
A mulher que amo
É diferente, não tem igual
A sua química é única
Porém a essência é meu segredo
A mulher que amo
Exala o cheio da flor
Quando inalo é puro amor
É uma amiga constante
A mulher que eu amo e que me ama
É a dona da minha paixão
E por amá-la apaixonadamente
É a dona do meu coração.
A mulher que amo, eu amo
Amo apaixonadamente
Amo
Luiz Menezes de Miranda
UM POUCO DE MIM
ResponderExcluirSou louco e lúcido
Ao mesmo tempo
Dentro da minha loucura
Sou lúcido quando a razão é amar
Na inconstância da minha lucidez
Vivo pintando loucas paixões .
Sonhos?
São bons
Já transformei muitos em realidade
Já rir das minhas próprias lágrimas
Já chorei de felicidade das minhas alegrias
Já fui eu mesmo algumas vezes
Quando amo, faço mais do que posso
Quando me entrego,
Doou-me por inteiro
Mas, sempre menos do que sou capaz
Luiz Menezes de Miranda
SOU POESIA
ResponderExcluirA poesia é a sobremesa da alma.
Há poesia em toda a criação divina
Deus é o maior poeta de todos os tempos
Sou dona da rima
Bailarina dos versos
Sou musa da inspiração
Sou a alma do poeta
O meu nome é Poesia
Sou a forma mais concreta
Da linguagem dirigida
Sou imaginação fértil
Dou vida ao verso
Dou alento à emoção
Dou a alma a cação
Toda coisa tem mistério
A poesia é também
Mistérios
Que todas as coisas têm.
Transformo-me em vários tipos
Posso ser lírica ou narrativa
Satírica, também dramática.
Sou Poesia e daí?
Canto o amor, canto a prosa
Da paixão faço minha musa
Do destino o meu traçado
Da saudade a minha canção
Venho de tempos passado
Venho de data longínqua
Passei vulcões e guerras
Continuo Poesia.
Com o avanço desse tempo
Já passado vários século
Continuo original
Na linguagem e nos versos.
Luiz Menezes de Miranda